quarta-feira, 8 de julho de 2009

INTRODUÇÃO

Grande parte das atividades desenvolvidas pelos seres humanos é realizada em grupos. Assim sendo, estudar os grupos é de importância incontestável. A enfermagem, dentro deste contexto e, pela própria natureza da constituição da equipe de enfermagem, vê-se também diante do desafio de potencializar as relações interpessoais como forma de melhorar a qualidade da assistência.


Na proposta desta reflexão temos como objetivo esclarecer o papel do enfermeiro em grupos de apoio caracterizando os aspectos estruturais de funcionamento dos grupos.


A utilização desse conhecimento na Enfermagem vem sendo um importante recurso na assistência, pesquisa e gestão de pessoas. Finalmente, ressaltamos que a falta desse conhecimento para o enfermeiro pode levar à banalização da utilização das atividades grupais, quando este propõe um trabalho com grupos apenas pelo uso de técnicas e jogos, sem contextualizá-las e sem embasamento teórico que dê sustentação ao processo do grupo como um todo. Muitas vezes, elas não são adequadas, nem necessárias ao momento do grupo e podem não ter finalidade alguma.


A metodologia utilizada neste trabalho baseia-se em uma revisão de literatura constituída de artigos e livros posteriores a 2002.

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